Na Licentia trabalhamos para fornecer aos nossos clientes uma solução que dê resposta ao pedido pelo nosso cliente. Não uma aproximação, não algo semelhante, não algo que se encaixe, não algo que comprometa, mas sim uma resposta exata a um grande número de especificações complexas. A nossa resposta a um pedido de implementação, não é se é possível ou não, mas sim quando estará disponível. Não apenas em relação às funcionalidades pedidas que necessitam de codificação, mas também em relação ao “design” e à sua integração na plataforma de vendas. A integração de um “design” é possível, independentemente da sua complexidade.
A Licentia trabalha exclusivamente em soluções Magento™ desde a sua criação em 2013. Ao optarmos por esta exclusividade, torna-se necessário recrutar elementos altamente especializados na plataforma e nas ferramentas auxiliares. O que implica que, independentemente da tarefa que um membro da equipa executa, a sua remuneração continua a ser em relação ao seu conhecimento, pelo que não se torna compatível ter estes elementos a fazer instalação de extensões e menores alterações.
Inerente ao ponto anterior, está o facto de a Licentia realizar o desenvolvimento necessário para os seus clientes na plataforma Magento™ e não recorre à instalação de extensões existentes, se tal não cumprir exatamente o pretendido pelo cliente. Na Licentia, o que o cliente pede, é exatamente o que o cliente deseja. E como estes desenvolvimentos são realizados internamente, qualquer pedido futuro de alteração pode ser realizado pela nossa equipa
Os nossos clientes têm a necessidade imperial de integrar os serviços/produtos (gestão de “stocks”, faturação, armazéns, produtos, CRM, etc.) com que já trabalham na plataforma de vendas, para que não haja duplicação de procedimentos, informação e aumento da possibilidade de ocorrência de tarefas não executadas como pretendido. A integração de produtos/serviços já existentes é uma tarefa que requer conhecimentos avançados em várias áreas, daí a necessidade de termos especialistas na nossa equipa.
Lançar uma plataforma de comércio eletrónico no mercado tem imperativamente que fazer parte de uma estratégia de longa duração, e integrada no core dos procedimentos da empresa. É de grande importância que uma empresa que lança uma nova plataforma de vendas tenha um acompanhamento constante para que possa dar uma resposta rápida e correta aos movimentos do mercado. Isso apenas pode ser concretizado se tiver a seu lado uma empresa experiente e que tenha capacidade de dar resposta a um pedido que é muito provavelmente exclusivo à sua empresa, porque a solução é feita à sua medida e não às soluções existentes no mercado.
A Licentia desenvolveu um conjunto de ferramentas para monitorização das plataformas de comércio eletrónico que gere com capacidade para identificarem em tempo quase real a probabilidade da ocorrência de situações que possam comprometer o normal funcionamento da sua loja. Estas dezenas de monitorizações (disponibilidade da loja, funcionamento da mesma, pesquisa, categorias, encomendas, pagamentos, checkout, browsers, utilização de recursos da plataforma, rapidez, 404’s) são efetuadas a cada minuto 24/7 e em caso de um potencial problema, a Licentia é notificada por diversos canais (e-mail, SMS, IM) e forma automática para que a situação possa ser analisada e, se necessário, tomar as ações necessárias para neutralizar a situação.
Dependendo das suas necessidades, não tem imperativamente que realizar um investimento “elevado” se necessitar de uma plataforma para vender alguns produtos. Soluções como as oferecidas pela Jumpseller.pt, ou www.wix.com podem ser uma alternativa para projetos de pouca complexidade e recursos alocados. Lembre-se, contudo que esta categoria de projetos não tem capacidade para competir com projetos de empresas com departamento de “e-commerce”, fazem uma aposta continuada e uma integração com as soluções nas suas empresas. Mesmo que tenha uma ideia brilhante, sem uma infraestrutura capaz não terá forma de a fazer vingar no mercado. As empresas líderes no mercado não fazem investimentos porque estão aborrecidas, fazem-no porque se querem manter na liderança, mostrando o caminho.